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12 de outubro,Interaja ao Vivo com a Hostess Bonita em Competições Esportivas Online, Onde Cada Momento Traz a Emoção de Estar no Centro da Ação..Quando adquirido pelo ''Kazoku Kaikan'', foi renomeado para "O clube dos Companheiros", mas também havia outros nomes como ''Clube dos Nobres'' e ''Clube da Aristocracia''.,A década de 1990 é a última década que Tikashi produziu novas obras. Segundo a opinião crítica de Hélio Alves Neves, "hoje, em plena maturidade, Tikashi Fukushima sente-se realizado como artista. Primeiro, por fazer da evolução de sua obra uma escola admirada e respeitada no Brasil e no exterior, depois, como ser humano por conseguir extravasar todos os seus sentimentos através dos pincéis carregados com as emoções das cores de sua palheta". Sobre a sua pintura Neves explica que "Tikashi Fukushima faz uso das texturas, dando assim os volumes dos claros e escuros, matizando a mancha, criando efeitos numa alternância valorizadora. Os planos não são planos, são passagens tonais, e a linha, quando aparece, é apenas um efeito dos limites do pincel, ou mesmo a consequência da fluidez da tinta que o artista deixa escorrer deliberadamente. As cores são intensamente poéticas, tratando a severidade do ambiente e suavizando o resultado em temas como: Anoitecer na Montanha, Vento e Mar, Sonho, Suave Sensação, entre outros. São estados da alma que ele não comenta, mas expressa com tal maestria que nos convence que a matéria ali exposta não é só pasta de óleo e pigmentos e sim notas melódicas para os nossos olhos". Em 1990, foi organizada a exposição "9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea", que aconteceu nas cidades japonesas de Atami, Sapporo e Tóquio, e no Brasil foram realizadas nas cidades de Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo. Outra exposição que exibiu a obra de Fukushima teve o nome de "Figurativismo/Abstracionismo: o vermelho na pintura brasileira", que aconteceu naquele ano em Brasília e São Paulo e no ano seguinte em Belo Horizonte. Ainda em 1991, as pinturas de Fukushima foram expostas na 3ª Bienal Nacional de Santos, no Centro Cultural Patrícia Galvão. No ano de 1992, foi organizada a "10ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea", que também apresentou a obra de Tikashi, que no Japão foi realizada nas cidades de Atami, Quioto e Tóquio, enquanto que no Brasil a exposição ocorreu em São Paulo. Também em São Paulo foi organizada uma exposição coletiva que conteve as obras do artista, denominada "Grupo Guanabara: 1950-1959". Sobre essa exposição o conceituado leiloeiro Renato Magalhães Gouvêa afirma que "foi possível reunir obras dos integrantes do Grupo Guanabara e registrar suas impressões oferecendo um sério ponto de partida para estudos mais aprofundados"..
12 de outubro,Interaja ao Vivo com a Hostess Bonita em Competições Esportivas Online, Onde Cada Momento Traz a Emoção de Estar no Centro da Ação..Quando adquirido pelo ''Kazoku Kaikan'', foi renomeado para "O clube dos Companheiros", mas também havia outros nomes como ''Clube dos Nobres'' e ''Clube da Aristocracia''.,A década de 1990 é a última década que Tikashi produziu novas obras. Segundo a opinião crítica de Hélio Alves Neves, "hoje, em plena maturidade, Tikashi Fukushima sente-se realizado como artista. Primeiro, por fazer da evolução de sua obra uma escola admirada e respeitada no Brasil e no exterior, depois, como ser humano por conseguir extravasar todos os seus sentimentos através dos pincéis carregados com as emoções das cores de sua palheta". Sobre a sua pintura Neves explica que "Tikashi Fukushima faz uso das texturas, dando assim os volumes dos claros e escuros, matizando a mancha, criando efeitos numa alternância valorizadora. Os planos não são planos, são passagens tonais, e a linha, quando aparece, é apenas um efeito dos limites do pincel, ou mesmo a consequência da fluidez da tinta que o artista deixa escorrer deliberadamente. As cores são intensamente poéticas, tratando a severidade do ambiente e suavizando o resultado em temas como: Anoitecer na Montanha, Vento e Mar, Sonho, Suave Sensação, entre outros. São estados da alma que ele não comenta, mas expressa com tal maestria que nos convence que a matéria ali exposta não é só pasta de óleo e pigmentos e sim notas melódicas para os nossos olhos". Em 1990, foi organizada a exposição "9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea", que aconteceu nas cidades japonesas de Atami, Sapporo e Tóquio, e no Brasil foram realizadas nas cidades de Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo. Outra exposição que exibiu a obra de Fukushima teve o nome de "Figurativismo/Abstracionismo: o vermelho na pintura brasileira", que aconteceu naquele ano em Brasília e São Paulo e no ano seguinte em Belo Horizonte. Ainda em 1991, as pinturas de Fukushima foram expostas na 3ª Bienal Nacional de Santos, no Centro Cultural Patrícia Galvão. No ano de 1992, foi organizada a "10ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea", que também apresentou a obra de Tikashi, que no Japão foi realizada nas cidades de Atami, Quioto e Tóquio, enquanto que no Brasil a exposição ocorreu em São Paulo. Também em São Paulo foi organizada uma exposição coletiva que conteve as obras do artista, denominada "Grupo Guanabara: 1950-1959". Sobre essa exposição o conceituado leiloeiro Renato Magalhães Gouvêa afirma que "foi possível reunir obras dos integrantes do Grupo Guanabara e registrar suas impressões oferecendo um sério ponto de partida para estudos mais aprofundados"..